terça-feira, 27 de março de 2012

OS MOMENTOS POLÍTICOS E OS SEMÁFOROS

A política é como o semáforo. Momentos de sinal vermelho, momentos de sinal alaranjado e momentos de sinal verde. E cada um tem um objetivo claro a ser seguido pelos condutores de veículos. Na política há momentos vermelhos quando o condutor, o político não esta em sintonia com o pensamento do povo, e desse modo o povo dar lhe um cartão vermelho sob as juras: espero você em minha casa, espero me pedir um voto que lhe ensinarei o caminho. Outros mergulhados no cartão alaranjado, simbolizando o sinal de alerta, a beira do abismo. Ou sobe ou desce. Esses na maioria das vezes ficam sem querer magoar A ou B, quer agradar a Deus e diabo, onde o julgamento é feito pelo o povo de forma moderada, dando sinal de que tanto poderá ampliar seu caminho em busca do verde como poderá descer em busca do cartão vermelho. São os políticos denominados de coluna do meio. Os que tanto faz como tanto fez. Nem influem nem contribuem. Os que geralmente ao ver uma situação desgastante ficam em cima do muro, os que para ele, tanto faz galho como macaco, são os desleixados que não zelam pelo nome, não zelam pelo povo. E existem os de sinal verde, onde tendem na maioria das vezes seguir o pensamento do povo, interpretam religiosamente o sentimento popular, onde alguns até ganham uma popularidade tão significante que em alguns momentos nebulosos, conseguem ultrapassarem com menos desgaste, devido a sinergia formulada no seio da sociedade que os momentos de tribulação são café pequeno para ser compreendido pelo o povo.

Em cerro corá entendo que de um lado estão vários grupos, salvo engano cinco ou seis de um lado que está num barco meramente sem rumo, sem lenço, sem documento em função da fragmentação dos grupos existente. A grande maioria em perfeito sinal vermelho, tendo apenas alguns no sinal amarelo e nem um no sinal verde, que pudesse ter um destino de passagem para a vitória. Para que se tenha sucesso na viagem, norteado pelo sinal verde, há uma necessidade urgente e incondicional de serem dotados pela humildade, pelo respeito, pelo companheirismo, pela confiança para depois ingressarem potencialmente num rumo legal, próspero e oficial. É preciso desintoxicar o individualismo, partir para o grupo e sentir o povo em seu mais belo jardim da esperança latina de não perder o bonde.

Entendo que este problema não faz parte do requintado grupo adverso e vitorioso ao anterior, apesar de ter neste alambrado quatro grupos, mas com uma diferença muito grande. Estão unidos, sintonizados com os anseios da população Cerrocoraense, esses grupos tem garra, fôlego e tem sorte em encontrar os semáforos verdes indicando seu destino, destemidos, confiantes e trabalhando independentemente de posições políticas ou de composições. Com muito respeito entre si e um objetivo claro. A vitória na terra prometida, no terreiro da liberdade.

Portanto, creio que no momento os semáforos estão a todo vapor conforme os entendimentos, conforme as atitudes, os desejos e as conquistas que cada um tem e almejam para consagrarem seus espaços de poder. É por meio desses sinais que se procede o sentimento do povo. Ou dão sinal vermelho, ou sinal laranja ou sinal verde. Cada um colhe essencialmente o que plantam. Cada um deve ficar atento para o sinal de alerta de parar ou de avançar.

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