Enquanto a chapa oposicionista está praticamente fechada com a senadora Rosalba Ciarlini (DEM) para o Governo e o deputado Robinson Faria (PMN) para vice, a indefinição permanece do lado governista. Iberê Ferreira (PSB), que será candidato apoiado pela chefe do Executivo estadual Wilma de Faria, ainda não fez a escolha do companheiro de chapa. Para essa vaga despontam o deputado federal João Maia (PR) e uma indicação do PDT, que poderia ser o ex-prefeito de Natal Carlos Eduardo ou o ex-prefeito de Parnamirim Agnelo Alves.
Ivanízio Ramos
Iberê Ferreira é pré-candidato ao governo e Wilma de Faria deve concorrer ao Senado
Iberê Ferreira é pré-candidato ao governo e Wilma de Faria deve concorrer ao SenadoNo caso de João Maia, o vice-governador já fechou o apoio do PR para o palanque do PSB. A dúvida ocorre porque a defesa da direção nacional do PR é para o deputado federal ser candidato à reeleição. Já o convite de Iberê Ferreira foi focado na candidatura a vice. Outro nome cotado para a vaga de vice é o do ex-prefeito de Assu e ex-deputado Ronaldo Soares (PR). Existe a alternativa do PSB compor a chapa com o PDT, partido presidido por Carlos Eduardo, que é pré-candidato ao Governo. Caso consolide a aliança, na ala pedetista há dois nomes cotados para vice, o próprio ex-prefeito de Natal e o jornalista Agnelo Alves.
“Conversei (com os partidos) a primeira rodada, agora vamos conversar novamente e já estabelecendo e fechando posições”, disse, enumerando que terá novas reuniões com o PR, PTB, PDT, PT, PC do B e PHS. Entre os partidos que buscará negociar, as maiores dificuldades de Iberê Ferreira estarão com o PDT, que mantém a candidatura de Carlos Eduardo, e com o PC do B, que sinaliza para apoiar o ex-prefeito de Natal. As demais legendas já são consideradas fechadas para o palanque do PSB.
Sobre o fechamento da chapa Rosalba Ciarlini para o Governo e Robinson Faria para vice, com Garibaldi Filho e José Agripino tentando a reeleição no Senado, Iberê Ferreira analisa: “Até parece um acordão contra a minoria. É importante você ter um grupo menor, mas unido, do que um grupo muito heterogêneo, grande e que não tem aquela união toda”, disse ele, em entrevista a TV Ponta Negra.
Além de escolher o candidato a vice, as conversas do peessebista também levarão a definição do segundo nome para o Senado, na chapa que já tem confirmada a governadora Wilma de Faria. Esse nome poderá vir do PT, já que externou o desejo de integrar a chapa majoritária, ou do PC do B, que tem um pré-candidato a senador, o publicitário Sávio Hackrat.
Sobre as declarações do deputado estadual Robinson Faria, que acusou a governadora Wilma de Faria de há dois anos “fazer uma escolha estratégica por fortalecer a candidatura de Iberê Ferreira”, o vice-governador foi ponderado. “Minha candidatura não foi anunciada há dois anos coisa nenhuma. Ela foi anunciada há poucos dias. Como vice-governador eu vinha construindo, fazendo trabalho, o que é natural, ao longo desses anos todos”, disse Iberê Ferreira. Ele ressaltou que “até agora a gente estava procurando um entendimento com ele (Robinson Faria)”.
COMENTÁRIO DO BLOG:
Quando o Vice-Governador Iberê Ferreira, analisa o fechamento da Chapa da Oposição tendo a Senadora Rosalba Ciarlini para o Governo e o Deputado Estadual Robson Faria para Vice, os Senadores Garibaldi Alves e José Agripino como candidatos a reeleição, classificando de grande grupo que parece acordão contra a minoria, desta vez referindo-se ao seu grupo político, ele preconiza reconhecendo a derrota naturalmente. E isto parece ser o caminho, pois o poder muitas vezes substima aliados e abre-se caminhos para a derrota, porque até hoje eu não compreendo o porquê apoiar um candidato em desvantagem na opinião pública em detrimento dos líderes bem avaliados pela população se é ela quem realmente escolherá através do voto em 3 de Outubro de 2010.
“Conversei (com os partidos) a primeira rodada, agora vamos conversar novamente e já estabelecendo e fechando posições”, disse, enumerando que terá novas reuniões com o PR, PTB, PDT, PT, PC do B e PHS. Entre os partidos que buscará negociar, as maiores dificuldades de Iberê Ferreira estarão com o PDT, que mantém a candidatura de Carlos Eduardo, e com o PC do B, que sinaliza para apoiar o ex-prefeito de Natal. As demais legendas já são consideradas fechadas para o palanque do PSB.
Sobre o fechamento da chapa Rosalba Ciarlini para o Governo e Robinson Faria para vice, com Garibaldi Filho e José Agripino tentando a reeleição no Senado, Iberê Ferreira analisa: “Até parece um acordão contra a minoria. É importante você ter um grupo menor, mas unido, do que um grupo muito heterogêneo, grande e que não tem aquela união toda”, disse ele, em entrevista a TV Ponta Negra.
Além de escolher o candidato a vice, as conversas do peessebista também levarão a definição do segundo nome para o Senado, na chapa que já tem confirmada a governadora Wilma de Faria. Esse nome poderá vir do PT, já que externou o desejo de integrar a chapa majoritária, ou do PC do B, que tem um pré-candidato a senador, o publicitário Sávio Hackrat.
Sobre as declarações do deputado estadual Robinson Faria, que acusou a governadora Wilma de Faria de há dois anos “fazer uma escolha estratégica por fortalecer a candidatura de Iberê Ferreira”, o vice-governador foi ponderado. “Minha candidatura não foi anunciada há dois anos coisa nenhuma. Ela foi anunciada há poucos dias. Como vice-governador eu vinha construindo, fazendo trabalho, o que é natural, ao longo desses anos todos”, disse Iberê Ferreira. Ele ressaltou que “até agora a gente estava procurando um entendimento com ele (Robinson Faria)”.
COMENTÁRIO DO BLOG:
Quando o Vice-Governador Iberê Ferreira, analisa o fechamento da Chapa da Oposição tendo a Senadora Rosalba Ciarlini para o Governo e o Deputado Estadual Robson Faria para Vice, os Senadores Garibaldi Alves e José Agripino como candidatos a reeleição, classificando de grande grupo que parece acordão contra a minoria, desta vez referindo-se ao seu grupo político, ele preconiza reconhecendo a derrota naturalmente. E isto parece ser o caminho, pois o poder muitas vezes substima aliados e abre-se caminhos para a derrota, porque até hoje eu não compreendo o porquê apoiar um candidato em desvantagem na opinião pública em detrimento dos líderes bem avaliados pela população se é ela quem realmente escolherá através do voto em 3 de Outubro de 2010.
Adevaldo Oliveira
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