Tribuna do Norte
Brasília (AE) - A Executiva do PMDB aprovou ontem o nome do presidente do partido, o deputado federal Michel Temer (SP), como pré-candidato a vice-presidente na chapa encabeçada pela ex-ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, do PT. A reunião da Executiva, na sede do partido na Câmara dos Deputados, durou menos de uma hora. “Aprovamos por unanimidade a indicação do presidente Michel Temer para compor a chapa de vice da ministra Dilma”, disse o líder do partido no Senado, Romero Jucá (RR). “Depois aprovamos a indicação para composição majoritária da questão de aliança dos partidos da base PT e PMDB”.roosevelt pinheiro / abrIntegrantes da Executiva Nacional do PMDB confirmam escolha de Michel Temer para chapa de Dilma
Temer saiu da reunião declarando-se orgulhoso do partido “Fico orgulhoso do partido. O partido resolveu me indicar. É claro que eu fico muito entusiasmado com essa hipótese - mais que entusiasmado. Mas com muita cautela”, disse Temer.
O motivo da cautela é que o PMDB também aprovou ontem a formação de uma aliança com o PT. Mas isso não significa que os partidos estejam unidos em todos os Estados da federação. Em Minas, no Pará, na Bahia, no Maranhão e no Ceará dois candidatos - um do PT e outro do PMDB - cobiçam a indicação para governador ou senador e esperam a desistência do outro para conseguir uma campanha única apoiada por ambas as legendas. “Estamos com toda a cautela nessa questão, vamos unir o PMDB para levar a uma campanha naturalmente vitoriosa”, disse Temer.
Temer disse acreditar que todas as divergências entre PT e PMDB nos Estados serão resolvidas a tempo, para que os partidos caminhem para uma campanha “naturalmente vitoriosa”. A Convenção Nacional do PMDB, que oficializará a indicação de Temer como candidato a vice, está marcada para os dias 12 de junho. O PMDB espera que em Minas Gerais, por exemplo, o ex-prefeito de Belo Horizonte Fernando Pimentel renuncie à candidatura ao governo estadual para apoiar o senador Hélio Costa, do PMDB.
“A questão de Minas vai ser solucionada no dia 6 de junho. Eu ouço muita história, muita notícia, mas ontem ainda o presidente do PT, José Eduardo Dutra, me afirmava, assim como o candidato Hélio Costa, que no dia 6 terá solução. Não houve modificação nenhuma de nada”, confirmou Temer.
Michel Temer disse também que pretende se empenhar na campanha, mas que aliará os compromissos eleitorais com a presidência da Câmara dos Deputados, que ocupa desde o ano passado. “Vou começar algumas viagens agora, mas claro que a intensificação dessas viagens se dará após a aliança formalmente estabelecida no dia 12 de junho”, disse. “Serei um vice nos limites da Constituição. Quando ocupo um cargo eu cumpro a tarefa constitucional. Serei extremamente discreto, como convém a um vice.
O motivo da cautela é que o PMDB também aprovou ontem a formação de uma aliança com o PT. Mas isso não significa que os partidos estejam unidos em todos os Estados da federação. Em Minas, no Pará, na Bahia, no Maranhão e no Ceará dois candidatos - um do PT e outro do PMDB - cobiçam a indicação para governador ou senador e esperam a desistência do outro para conseguir uma campanha única apoiada por ambas as legendas. “Estamos com toda a cautela nessa questão, vamos unir o PMDB para levar a uma campanha naturalmente vitoriosa”, disse Temer.
Temer disse acreditar que todas as divergências entre PT e PMDB nos Estados serão resolvidas a tempo, para que os partidos caminhem para uma campanha “naturalmente vitoriosa”. A Convenção Nacional do PMDB, que oficializará a indicação de Temer como candidato a vice, está marcada para os dias 12 de junho. O PMDB espera que em Minas Gerais, por exemplo, o ex-prefeito de Belo Horizonte Fernando Pimentel renuncie à candidatura ao governo estadual para apoiar o senador Hélio Costa, do PMDB.
“A questão de Minas vai ser solucionada no dia 6 de junho. Eu ouço muita história, muita notícia, mas ontem ainda o presidente do PT, José Eduardo Dutra, me afirmava, assim como o candidato Hélio Costa, que no dia 6 terá solução. Não houve modificação nenhuma de nada”, confirmou Temer.
Michel Temer disse também que pretende se empenhar na campanha, mas que aliará os compromissos eleitorais com a presidência da Câmara dos Deputados, que ocupa desde o ano passado. “Vou começar algumas viagens agora, mas claro que a intensificação dessas viagens se dará após a aliança formalmente estabelecida no dia 12 de junho”, disse. “Serei um vice nos limites da Constituição. Quando ocupo um cargo eu cumpro a tarefa constitucional. Serei extremamente discreto, como convém a um vice.
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