sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Carlos Eduardo: O nome de Henrique é respeitado e creio que não terá rejeição

O Blog do companheiro Marcos Dantas conversou com o ex-prefeito Carlos Eduardo Alves (PDT), que prestigiava o lançamento do livro "Lábios-espelhos", da poeta Marise Castro, na livraria Siciliano do Shopping Midway Mall. Indagado se o vice-governador Iberê Ferreira de Souza (PSB) já formulou convite ao PDT para que indique o nome do vice em sua chapa, o pedetista assegurou que não foi tocado nesse assunto, nas conversas que teve. O ex-prefeito informou que já teve contatos isolados com líderes da Unidade Potiguar.

Indagado sobre os últimos "assédios" de Iberê, para que o PDT integra a chapa governista na condição de vice-governador, Carlos Eduardo negou convite e disse que há muita especulação. "Realmente conversei com Iberê por algumas vezes, ele pré-candidato e eu também. Não cogitamos absolutamente convite de outra natureza. Nem vice, nem para disputar outro cargo, apenas mantivemos um bom diálogo. Tenho um bom diálogo com Iberê e uma abertura para conversar", explicou.

Sobre uma possível candidatura do deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB) ao Governo, como forma de unir todos os partidos, Carlos Eduardo mostrou aceitação e disse que o Líder do PMDB não tem rejeição no PDT. "O nome de Henrique é respeitado e creio que não terá rejeição. Acho que é mais um nome para somar do que para dividir. Nós vamos ainda viver conjecturas, de especulações porque realmente é muito difícil engessar em 2009, quando ele deverá ocorrer em 2010", afirmou.

Questionado se facilitaria as articulações com o PDT, caso Henrique seja o candidato, Carlos Eduardo disse que dependeria como fosse colocada. "Não temos absolutamente nenhuma rejeição. Nós estamos sim dispostos a manter a nossa pré-candidatura e dialogar com essa conjuntura política", ponderou. Carlos Eduardo informou que já teve conversas isoladas com Henrique e Robinson, mas da Unidade Potiguar falta dialogar com João Maia. "Eu não posso falar com mais detalhes porque minha conversa foi individual. Não foi em grupo", finalizou.

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