A POLÍTICA E OS POLÍTICOS
A política partidária é um instrumento democrático de direito a qual o cidadão a utiliza como meio para expressar suas idéias. Bem como: alçar vôos mais altos em cargos e funções, ocupar poder e com isto ter a oportunidade de servir a nação, ao seu povo. É nela, que a manifestação do pensamento é colocada com mais intensidade e posta em prática no exercício de seu espaço de poder ou mandato eletivo. E isso é essencial para a observação do indivíduo sobre o que ocorre ao redor de si e dos outros, exige conhecimento para que se tenha êxito na caminhada político-partidária e dessa forma, neste tabuleiro, logo os personagens são peças principais no jogo político. Há os que especulam, maculam, jogam “verdes para colherem maduras”!Há os que desejam e enfeitam o bolo de certa forma que expressam até sua vocação artística. Há os que exercem o pula-pula, os fieis e infiéis aos partidos, aos grupos políticos, as coligações, os que patinam no meio do tabuleiro delirando e os que realmente assumem posturas corretas primando à corrente política determinada pelos partidos de olho no tabuleiro e no universo popular, nos espaços futuros e na amplitude de suas bases eleitorais e a efervescência do que ocorre no presente. E a gente fica entre o certo e o errado e até em meio termo de forma analítica, mas que no fundo no fundo, entende-se que às vezes tudo isto se torna necessário, outras vezes não. Por conveniências ou não, querendo ou não querendo, mas a política e os políticos se entendem, afinal ela é arma criada pelos políticos para organizar os grupos de forma ideológica ou não. E puxando para nossa sardinha a gente fica escutando de vez em quando as fofocas que também são muitas, como se fosse novidade que o Ex-Prefeito Joãozinho, está se preparando para rachar o nosso sistema nas próximas eleições de 2012. Pura fofoca. Só pelo fato de o mesmo apoiar a candidatura do atual Vice-Governador Iberê Ferreira de Souza para o Governo do Estado em 2010? E Novinho apoiar a Senadora Rosalba Ciarlini? Mas quem conhece de política partidária e vem acompanhando, sabe que Joãozinho em pelo menos duas campanhas vinha apoiando Iberê para Deputado Federal e só não o acompanhou na nova empreitada como Vice de Vilma porque o seu partido o PMDB, tinha candidato próprio na última eleição. Ele é um homem de partido, fiel escudeiro do PMDB, amante da amizade contínua e mesmo assim não seria novidade nos dias atuais. E por falar em apoio a candidatos diferentes, quem não se lembra como foram os apoios na última eleição? Joãozinho com Henrique para Deputado Federal e Neto Correia para Deputado Estadual. Novinho com Felipe Maia e Zé Adécio e nem por isso racharam o sistema. Vontade até que houve de muitos, mas o resultado dois anos após, Novinho foi eleito Prefeito de Cerro Corá com o apoio irrestrito de Joãozinho. Porque agora essa avaliação que muitos fazem descabidamente? Será ansiedade? Desejo? Inveja? Medo? a procura de um jeitinho brasileiro para se consolarem ou consolar os outros? O desejo é forte. A força, os motivos para tal caminho é inoperante. A ilusão de setores da oposição apostando no racha do nosso sistema é o único caminho que me parece contemplá-los para a esperança não morrer. Entendo que Joãozinho inteligente como ele é. Responsável por dar uma nova direção administrativa e de desenvolvimento ao nosso município, com seu sucessor fazendo o dever de casa como está. E ainda sem nenhuma dificuldade de entendimento político com o atual Prefeito, não há a menor dúvida de que nosso sistema político mais uma vez marchará unido em 2012 com os Democratas e o PMDB compondo de novo uma nova chapa e com todos os partidos que dão sustentação a esta gestão juntos para o bem de nossa terra. Esses motivos mirabolantes criados pelos que almejam o poder são importantes dentro do processo do processo democrático. Mas a meu ver não passam de alucinações políticas para enfeitar o bolo já quase desbotado de tantos fatos que apenas sacodem conversas fora e põem ouvidos em uso para não perder o ritmo. É importante ressaltar, que nada é impossível na política, pois a dinâmica dela é como nuvens que de repente preparam o tempo e jorram água no tabuleiro eleitoral e ainda está muito longe desta discussão, tendo em vista que o atual Prefeito haverá de fazer um teste como universitário na política em 2010, com a eleição Para Presidente da República, Governador, Senador, Deputado Federal e Estadual, onde cada partido com assento na Câmara Municipal com exceção do PSB que tem dois, os demais tem um vereador ou vereadora cada (PV, PMN, PSDB, PMDB, DEM, PHS, PPS). Onde o Prefeito hoje conta com o apoio sistemático da maioria dos Vereadores e cada 1 pertence a partidos diferentes. É uma engenhoca difícil de administrar porque cada partido terá uma coligação a ser seguida e carecem de respeito de ambas as partes para que não haja racha sem necessidade. Pois o racha é sinal de grupo mal conduzido e o não racha é sinal de jogo de cintura, de administração competente por parte daqueles que vivem e dependem do grupo para se sustentar ou sustentar o sistema no poder. Depende essencialmente da capacidade de articulação do líder ou dos líderes.
Formatar um grupo político esquizofrenicamente hoje como estão desenhando é suicídio, é despreparo dentro do jogo político, é flacidez de um destino marcado pelo ódio ou pelo medo. Precipitado pelos atos, condenado pela seqüência eloqüente e predestinada da obcecação de objetivos centrados em um caminho sem volta. Creio, portanto, que nosso Prefeito Novinho com a experiência que tem, saberá definir o melhor caminho para desvendar no tabuleiro da vida política uma abertura que entre mortos e feridos todos saiam são e salvo desta guerra do voto em 2010, sem maiores traumas e sem dificuldades de entendimento, sem perseguição e sem facas nos peitos como desejam a oposição de tantos correligionários sistemáticos que preferem manter-se ao seu lado em 2012.
O figurino de 2012 será reflexo do que acontecer agora em 2010. Em outros carnavais já assistimos esse tipo de filme que todos produziram, assistiram e faturaram o resultado sem que houvesse necessidade de rompimento político e sem que houvesse dificuldades de entendimento. É jogo que apenas o bom jogador sabe o caminho das pedras para consolidar o espaço que cada um tem e pode ter no decorrer da vida pública.
Adevaldo da Silva Oliveira
Autor
A política partidária é um instrumento democrático de direito a qual o cidadão a utiliza como meio para expressar suas idéias. Bem como: alçar vôos mais altos em cargos e funções, ocupar poder e com isto ter a oportunidade de servir a nação, ao seu povo. É nela, que a manifestação do pensamento é colocada com mais intensidade e posta em prática no exercício de seu espaço de poder ou mandato eletivo. E isso é essencial para a observação do indivíduo sobre o que ocorre ao redor de si e dos outros, exige conhecimento para que se tenha êxito na caminhada político-partidária e dessa forma, neste tabuleiro, logo os personagens são peças principais no jogo político. Há os que especulam, maculam, jogam “verdes para colherem maduras”!Há os que desejam e enfeitam o bolo de certa forma que expressam até sua vocação artística. Há os que exercem o pula-pula, os fieis e infiéis aos partidos, aos grupos políticos, as coligações, os que patinam no meio do tabuleiro delirando e os que realmente assumem posturas corretas primando à corrente política determinada pelos partidos de olho no tabuleiro e no universo popular, nos espaços futuros e na amplitude de suas bases eleitorais e a efervescência do que ocorre no presente. E a gente fica entre o certo e o errado e até em meio termo de forma analítica, mas que no fundo no fundo, entende-se que às vezes tudo isto se torna necessário, outras vezes não. Por conveniências ou não, querendo ou não querendo, mas a política e os políticos se entendem, afinal ela é arma criada pelos políticos para organizar os grupos de forma ideológica ou não. E puxando para nossa sardinha a gente fica escutando de vez em quando as fofocas que também são muitas, como se fosse novidade que o Ex-Prefeito Joãozinho, está se preparando para rachar o nosso sistema nas próximas eleições de 2012. Pura fofoca. Só pelo fato de o mesmo apoiar a candidatura do atual Vice-Governador Iberê Ferreira de Souza para o Governo do Estado em 2010? E Novinho apoiar a Senadora Rosalba Ciarlini? Mas quem conhece de política partidária e vem acompanhando, sabe que Joãozinho em pelo menos duas campanhas vinha apoiando Iberê para Deputado Federal e só não o acompanhou na nova empreitada como Vice de Vilma porque o seu partido o PMDB, tinha candidato próprio na última eleição. Ele é um homem de partido, fiel escudeiro do PMDB, amante da amizade contínua e mesmo assim não seria novidade nos dias atuais. E por falar em apoio a candidatos diferentes, quem não se lembra como foram os apoios na última eleição? Joãozinho com Henrique para Deputado Federal e Neto Correia para Deputado Estadual. Novinho com Felipe Maia e Zé Adécio e nem por isso racharam o sistema. Vontade até que houve de muitos, mas o resultado dois anos após, Novinho foi eleito Prefeito de Cerro Corá com o apoio irrestrito de Joãozinho. Porque agora essa avaliação que muitos fazem descabidamente? Será ansiedade? Desejo? Inveja? Medo? a procura de um jeitinho brasileiro para se consolarem ou consolar os outros? O desejo é forte. A força, os motivos para tal caminho é inoperante. A ilusão de setores da oposição apostando no racha do nosso sistema é o único caminho que me parece contemplá-los para a esperança não morrer. Entendo que Joãozinho inteligente como ele é. Responsável por dar uma nova direção administrativa e de desenvolvimento ao nosso município, com seu sucessor fazendo o dever de casa como está. E ainda sem nenhuma dificuldade de entendimento político com o atual Prefeito, não há a menor dúvida de que nosso sistema político mais uma vez marchará unido em 2012 com os Democratas e o PMDB compondo de novo uma nova chapa e com todos os partidos que dão sustentação a esta gestão juntos para o bem de nossa terra. Esses motivos mirabolantes criados pelos que almejam o poder são importantes dentro do processo do processo democrático. Mas a meu ver não passam de alucinações políticas para enfeitar o bolo já quase desbotado de tantos fatos que apenas sacodem conversas fora e põem ouvidos em uso para não perder o ritmo. É importante ressaltar, que nada é impossível na política, pois a dinâmica dela é como nuvens que de repente preparam o tempo e jorram água no tabuleiro eleitoral e ainda está muito longe desta discussão, tendo em vista que o atual Prefeito haverá de fazer um teste como universitário na política em 2010, com a eleição Para Presidente da República, Governador, Senador, Deputado Federal e Estadual, onde cada partido com assento na Câmara Municipal com exceção do PSB que tem dois, os demais tem um vereador ou vereadora cada (PV, PMN, PSDB, PMDB, DEM, PHS, PPS). Onde o Prefeito hoje conta com o apoio sistemático da maioria dos Vereadores e cada 1 pertence a partidos diferentes. É uma engenhoca difícil de administrar porque cada partido terá uma coligação a ser seguida e carecem de respeito de ambas as partes para que não haja racha sem necessidade. Pois o racha é sinal de grupo mal conduzido e o não racha é sinal de jogo de cintura, de administração competente por parte daqueles que vivem e dependem do grupo para se sustentar ou sustentar o sistema no poder. Depende essencialmente da capacidade de articulação do líder ou dos líderes.
Formatar um grupo político esquizofrenicamente hoje como estão desenhando é suicídio, é despreparo dentro do jogo político, é flacidez de um destino marcado pelo ódio ou pelo medo. Precipitado pelos atos, condenado pela seqüência eloqüente e predestinada da obcecação de objetivos centrados em um caminho sem volta. Creio, portanto, que nosso Prefeito Novinho com a experiência que tem, saberá definir o melhor caminho para desvendar no tabuleiro da vida política uma abertura que entre mortos e feridos todos saiam são e salvo desta guerra do voto em 2010, sem maiores traumas e sem dificuldades de entendimento, sem perseguição e sem facas nos peitos como desejam a oposição de tantos correligionários sistemáticos que preferem manter-se ao seu lado em 2012.
O figurino de 2012 será reflexo do que acontecer agora em 2010. Em outros carnavais já assistimos esse tipo de filme que todos produziram, assistiram e faturaram o resultado sem que houvesse necessidade de rompimento político e sem que houvesse dificuldades de entendimento. É jogo que apenas o bom jogador sabe o caminho das pedras para consolidar o espaço que cada um tem e pode ter no decorrer da vida pública.
Adevaldo da Silva Oliveira
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