Robson Pires
Exploração do sal, criação de camarão, plantações de cana-de-açúcar e infra-estrutura turística.
Tudo isso pode ser afetado no Rio Grande do Norte pelo novo Código Florestal, a ser votado na Câmara dos Deputados a partir de hoje.
E essa tem sido uma preocupação do deputado federal Fábio Faria, líder do PMN, que desde ontem participa de reuniões com líderes partidárias, na Comissão de Turismo e debates em plenário sobre o tema.
Caso as áreas de apicuns, rios salgados e restingas – conjunto de dunas e areais costeiros, revestidos de vegetação baixa – não sejam especificadas como não sendo de preservação permanente – APP, estas atividades ficariam prejudicadas.
Tudo isso já foi negociado com o relator, deputado Aldo Rebelo (PCdoB), e os pleitos foram atendidos.
“Defendemos atividades econômicas de extrema importância para nosso Rio Grande do Norte, que responde 90% da produção de sal marinho, é um dos maiores produtores e exportadores de camarão e tem no turismo o maior gerador de emprego e renda”, explica Fábio Faria.
Fábio Faria participa agora de uma nova reunião na Liderança do Governo com a presença do ministro-chefe da Casa Civil, Antonio Pallocci, e o deputado-relator, Aldo Rebelo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário