O PT e o PMDB farão, a partir de agora, um acompanhamento praticamente diário das composições que começam a ser formadas para as eleições estaduais de 2010 a fim de reduzir o máximo que influências estaduais interfiram na aliança nacional.
Por conta disso, as reuniões de avaliação entre as cúpulas dos dois partidos serão intensificadas com ocorreu hoje (25), na sede nacional do PT, em Brasília, quando foi um mapeamento da atual conjuntura para trabalhar situações mais delicadas como é o caso da Bahia e do Pará.
Outra preocupação das duas cúpulas partidárias está nos estados com maior eleitorado. Nos estados de Minas Gerais e do Rio de Janeiro, PT e PMDB terão que “trabalhar ao máximo” numa composição, uma vez que, em São Paulo, não há possibilidade de união em torno de Dilma Rousseff e, na Bahia, quarto colégio eleitoral do país, a campanha da ministra ocorrerá em palanques diferentes.
Sufoco também no Rio Grande do Norte, onde o senador peemedebista Garibaldi Filho pode declinar o apoio ao arquiinimigo petista: o DEM. Enquanto isso, o deputado Henrique Alves (PMDB) tenta unir a base do presidente Lula.
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