O projeto foi subscrito pelo deputado Getúlio Rego (DEM) e na sessão plenária desta quinta-feira (20), o presidente da Casa, deputado Ricardo Motta (PMN), elogiou a iniciativa pelo alcance social e por promover justiça.
A deputada justificou que as pessoas que enxergam apenas por um olho não são enquadradas, hoje, em nenhuma das normas que descrevem os quadros de deficiência física, auditiva, visual ou mental e que o projeto quer promover tratamento igual às pessoas com outros tipos de deficiências.
Gesane justificou que o estado tem uma dívida com estas pessoas, por estarem à margem da lei. “Elas enfrentam uma grande dificuldade no mercado de trabalho, pois não podem desempenhar as mesmas funções e por outro não são amparadas por algum sistema de cotas”, disse a parlamentar.
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