Embora atualmente em posições opostas na avaliação do melhor rumo para o partido no pleito de 2010, os dois principais líderes do PMDB no Rio Grande do Norte estão confiantes num entendimento que evite disputas em convenção ou racha na legenda. Tanto o senador Garibaldi Filho, que defende a candidatura da senadora Rosalba Ciarlini (DEM), quanto o deputado federal Henrique Eduardo Alves, que pretende levar o PMDB a ficar no palanque do presidente Lula no Rio Grande do Norte, acreditam que poderão convergir na eleição estadual.
Elisa ElsieGaribaldi Filho afirma que não haverá divisão interna no partido
“Vamos buscar um consenso. Até porque essa não é uma questão só de Garibaldi e Henrique. Temos as bases do partido”, comentou o deputado, lembrando que como a eleição só ocorrerá daqui a um ano “ainda há tempo para buscar o consenso”.
O senador Garibaldi Filho observa que, mesmo se ele e o deputado Henrique permanecerem com a mesma avaliação que têm atualmente sobre as candidaturas ao governo, o diálogo caminha para um entendimento que evite disputa numa convenção. E as saída jurídicas para contornar um possível impasse estão sendo cogitadas. Na última conversa de Henrique e Garibaldi sobre o assunto, na quinta-feira à noite, em Brasília, o advogado Paulo de Tarso participou do encontro e alguns cenários foram avaliados.
“Vamos procurar unir o PMDB, mas se for irreversível (a posição dos dois principais líderes) aí sim, poderemos procurar uma solução jurídica, mas ainda não chegamos a esse estágio”, disse Henrique Eduardo, ressaltando que continua defendendo a permanência do PMDB do Rio Grande do Norte na base do presidente Lula. Para o presidente estadual peemedebista, o próprio quadro nacional se mostra instável, já que a candidatura de José Serra e de Ciro Gomes ainda não foram confirmadas.
“A chapa proporcional é mais fácil, mas a majoritária é difícil. O que queremos hoje é encontrar a solução jurídica e política”, disse Garibaldi Filho. Depois do encontro em Brasília, eles saíram convencidos de que não há possibilidade de “racha” na convenção do PMDB.
O senador Garibaldi Filho observa que, mesmo se ele e o deputado Henrique permanecerem com a mesma avaliação que têm atualmente sobre as candidaturas ao governo, o diálogo caminha para um entendimento que evite disputa numa convenção. E as saída jurídicas para contornar um possível impasse estão sendo cogitadas. Na última conversa de Henrique e Garibaldi sobre o assunto, na quinta-feira à noite, em Brasília, o advogado Paulo de Tarso participou do encontro e alguns cenários foram avaliados.
“Vamos procurar unir o PMDB, mas se for irreversível (a posição dos dois principais líderes) aí sim, poderemos procurar uma solução jurídica, mas ainda não chegamos a esse estágio”, disse Henrique Eduardo, ressaltando que continua defendendo a permanência do PMDB do Rio Grande do Norte na base do presidente Lula. Para o presidente estadual peemedebista, o próprio quadro nacional se mostra instável, já que a candidatura de José Serra e de Ciro Gomes ainda não foram confirmadas.
“A chapa proporcional é mais fácil, mas a majoritária é difícil. O que queremos hoje é encontrar a solução jurídica e política”, disse Garibaldi Filho. Depois do encontro em Brasília, eles saíram convencidos de que não há possibilidade de “racha” na convenção do PMDB.
Rodrigo SenaHenrique Eduardo destaca que permanece a busca do consenso
Garibaldi Filho afirma que o importante é evitar que ele, na condição de candidato à reeleição, fique limitado na opção de apoio a candidato ao governo. Reconhece também que o deputado Henrique Eduardo, presidente estadual do PMDB, deve preservar o direito de fazer a escolha que considerar mais adequada. Certo, até agora, afirma o senador, é que o PMDB terá, na chapa majoritária, a candidatura dele à reeleição.
O senador Garibaldi Alves Filho e o deputado federal Henrique Eduardo Alves são os dois principais líderes do PMDB no Estado. Esse último é o presidente estadual da legenda e já declarou que a prioridade do pleito 2010 será à reeleição de Garibaldi Filho. Mas, além disso, também articula a permanência do partido no palanque apoiado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Rio Grande do Norte.
Por outro lado, o senador Garibaldi Filho não demonstra tanta oposição a apoiar uma candidatura nacional da base petista (que deverá ter como vice um indicado do PMDB), mas na eleição estadual ele tente a manifestar uma opção contrária: defende o nome da senadora Rosalba Ciarlini (DEM) para concorrer à sucessão da governadora Wilma de Faria.
O senador Garibaldi Alves Filho e o deputado federal Henrique Eduardo Alves são os dois principais líderes do PMDB no Estado. Esse último é o presidente estadual da legenda e já declarou que a prioridade do pleito 2010 será à reeleição de Garibaldi Filho. Mas, além disso, também articula a permanência do partido no palanque apoiado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Rio Grande do Norte.
Por outro lado, o senador Garibaldi Filho não demonstra tanta oposição a apoiar uma candidatura nacional da base petista (que deverá ter como vice um indicado do PMDB), mas na eleição estadual ele tente a manifestar uma opção contrária: defende o nome da senadora Rosalba Ciarlini (DEM) para concorrer à sucessão da governadora Wilma de Faria.
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