terça-feira, 3 de abril de 2012

O LADO OPOSTO

Todos nós temos o lado oposto. Isto é fato. Mas em algum momento nosso oposto deve chegar a um consenso para que se tenha uma missão essencialmente favorável ao que propomos em prol do conjunto dos interesses comuns de nós mesmos. Temos por exemplo nossos membros, nossos órgãos, nossos olhos, nossos pensamentos, nossos atos. Uns bons, outros ruins, lado direito e esquerdo. Mas todos teen suas funções dependendo dos nossos objetivos eles funcionam bem ou mau, favorável ou contrário. Na política, por exemplo; devemos ter consciência de que há o lado da oposição (oposto) e situação. Mas em alguns dos momentos vividos deve-se enxergar que alguém estar prestando um bom serviço, que pode ser de um lado ou de outro. Não enxergar isto, é mediocridade humana. É falta de sensibilidade, de respeito à sociedade a qual os líderes políticos de todas as cores representam. De maneira que esta consciência é parte dos princípios democráticos, reconhecer o mérito. Seja de oposição para situação ou vice e versa. O fato de estar governando, representando a situação, não significa dizer que apenas este grupo deve fazer o bem a sociedade. A oposição deve e tem um papel que lhe é devido cumprir em nome do povo e para o povo cumprindo todos os pré-requisitos, consonantes com a função de lutar pelo bem-estar da população. Procurar meios que melhore a qualidade de vida das pessoas e não apenas falar, criticar, fiscalizar, protagonizar as piores imagens dos descasos, transformando-os numa verdadeira e imensa carniçagem, numa imagem que mais desgasta do soma. Sabemos dos espaços de poder que cada um ocupa nos cenários locais, estaduais e nacional e em qualquer desses existe um espaço que alguém pode e deve fazer alguma coisa para o bem do seu município. Para o bem do povo em comum. Portanto entendo que a pedagogia dos líderes deveria ser a de juntar-se para encontrar alternativas no sentido de resolver os problemas do povo. Não adianta apenas críticas, falácias. Não adianta apenas procurar culpados, destroços, carniças. O mais importante é fazer, buscar, lutar defender, criticar, mas de forma construtiva. A fala cansa, a ação permanece. A procura de culpados é sinal também de culpa. A mão que aponta o dedo para os outros, se voltam três dedos para si. Por isso não é tão importante assim apontar para os outros. É mais prudente fazer e deixar o julgamento ocorrer naturalmente. Esta é a minha opinião.

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